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“Como a abelha que colhe o mel de diversas flores, a pessoa sábia aceita a essência das diversas crenças e vê somente o bem em todas as religiões”

29 de set. de 2010

O PERDÃO 2




        Em diversas ocasiões os discípulos indagaram a Jesus sobre o perdão.

        Muitos foram os ensinamentos do Mestre Nazareno a respeito do tema.

        Perdoar para que Deus nos perdoe, foi um deles.

        Por meio da oração do Pai Nosso, Jesus mostrou-nos que é necessário que saibamos perdoar àqueles que nos ofendem para que possamos merecer o perdão de Deus para nossas faltas.

        Se formos intolerantes e severos para com os outros, como poderemos pretender receber um tratamento menos rigoroso de Deus?

        Serão utilizados para nós os mesmos parâmetros, as mesmas medidas que usarmos para julgar os outros.

        Esse ensinamento é coerente com o princípio evangélico de que devemos fazer aos outros o que gostaríamos que eles nos fizessem.

        Se queremos sinceramente que Deus nos perdoe pelos nossos equívocos, devemos nós, antes de qualquer coisa, oferecer o verdadeiro perdão àqueles que nos ofendem.

        E o verdadeiro perdão consiste em esquecer plena e incondicionalmente as injúrias e os males sofridos, apagando-os da memória.

        É não retribuir o mal com o mal.

        Não guardar rancor, nem ódio.

        É não desejar vingança.

        Aliás, a vingança é um resquício dos costumes bárbaros que, lamentavelmente, ainda restam na Terra.

        Só causa males, não só para sua vítima, mas também para o seu autor.

        O lema olho por olho, dente por dente não combina com os ensinos de Jesus, que dizem que devemos oferecer sempre a outra face.

        Isso não significa que somos obrigados a autorizar agressões e ofensas.

        A preciosa lição de Jesus não prega a omissão, nem a passividade.

        Não podemos ser coniventes com o erro, nem compactuar com o mal.

        Oferecer a outra face, em verdade, significa agir de outra forma, de conformidade com as Leis Divinas.

        Amar os nossos inimigos. Eis aí outro ensino de Jesus ainda pouco compreendido e aplicado às nossas vidas.

        Amar os inimigos não quer dizer que possamos oferecer a eles o mesmo carinho e o mesmo afeto que sentimos pelos nossos seres queridos.

        Amá-los significa perdoá-los, sem qualquer pensamento oculto e sem condições.

        Devemos desejar o bem aos nossos ofensores.

        Experimentar júbilo, e não pesar, com a felicidade que lhes advenha.

        Abstermo-nos, seja por atos, pensamentos ou palavras, de prejudicá-los.

        Tampouco nos cabe opor qualquer obstáculo à reconciliação.

        Em resposta a um questionamento de Pedro, Jesus disse, em uma oportunidade, que devemos perdoar àqueles que nos ofendem setenta vezes sete vezes.

        A regra determina, na realidade, que devemos perdoar tantas vezes quantas formos ofendidos.

        Limitar o perdão é negá-lo.

        Contabilizar erros do passado significa que eles não foram esquecidos.

        Sigamos o exemplo magnânimo e nobre de Jesus.

        Isento de qualquer culpa, foi levado ao martírio e à cruz.

        Não obstante, e apesar de tudo, pediu ao Pai Criador, no momento mais doloroso, que perdoasse aos Seus algozes, amando aqueles que O ofendiam, perdoando verdadeiramente.
Redação do Momento Espírita, com base nos caps.
X, XI e XII de
O Evangelho segundo o Espiritismo,
de Allan Kardec, ed. Feb.
Em 05.01.2009.

O PERDÃO 1

   

O perdão é uma necessidade na vida de qualquer pessoa.
Trata-se de um recurso que auxilia a seguir em paz a caminhada.
A existência humana é cheia de percalços e decepções.
A disparidade das personalidades causa pequenos e grandes atritos.
Mesmo criaturas boas e honradas às vezes magoam os semelhantes.
A própria dinâmica do mundo moderno dificulta que se dê a atenção devida às       expectativas e aos sentimentos dos outros.
Quem se permite acumular mágoas torna-se infeliz.
Sempre há algo de ruim a ser recordado.
Pode ser uma indelicadeza, uma falta de atenção ou uma palavra mal colocada.
O homem que se dedica a procurar defeitos e ofensas certamente as encontra.
Entretanto, a mesma pessoa que ofendeu, talvez sem querer, também auxiliou inúmeras vezes.
É uma questão de escolher o que se deseja valorizar.
O que é mais importante?
Inúmeras gentilezas ou uma expressão grosseira?
A discrição de uma vida inteira ou uma palavra indiscreta, lançada por descuido?
A atitude generosa habitual ou um ato egoísta?
Muitas amizades são perdidas porque alguém se afirma traído.
Freqüentemente essa traição nem é de grande monta.
Trata-se antes de um momento infeliz, do que de algo premeditado.
A respeito, vale lembrar a passagem evangélica em que Jesus é instado a manifestar-se sobre a mulher adúltera.
Contrariando a expectativa geral, o Mestre afirmou:
Aquele que estiver sem pecado atire a primeira pedra.
A lição é que não pode julgar aquele cuja consciência não seja pura.
Entretanto, as pessoas puras não se animam a julgar ninguém.
No episódio bíblico, Jesus limitou-se a recomendar que a pobre mulher não mais pecasse.
É importante ter em mente essa salutar lição.
Quem na Terra possui a consciência totalmente ilibada?
Para condenar um ato egoísta no próximo, é necessário ter sido sempre generoso.
Entretanto, a própria reprovação de um pequeno deslize já indica falta de generosidade.
Para se melindrar longamente com um comentário maldoso, impõe-se nunca ter falado mal de ninguém.
Quem remói a indiscrição de que foi alvo sinaliza ter sido sempre estritamente discreto.
Caso contrário, trata-se de um hipócrita, que faz o que reprova nos outros.
Na convivência social e familiar, é preciso lembrar que os seres humanos são imperfeitos.
Melhoram-se gradualmente com o passar do tempo e as experiências.
Para não se converter em uma criatura rancorosa e infeliz, o perdão é uma necessidade.
Mesmo quando somos alvo de alguma atitude realmente baixa ou cruel, persiste a necessidade de perdoar.
Somos todos espíritos muito antigos, com inúmeras reencarnações.
Nesse gigantesco caminhar, nem sempre fomos felizes em nossos atos.
Muitas vezes erramos, mas aprendemos com a experiência e seguimos em frente.
Conseqüentemente, não nos permitimos mais certas baixezas, que nos chocam.
Contudo, em nosso passado algumas situações clamam por corrigenda.
Se alguma grande dor nos atinge, não nos revoltemos contra quem é apenas o seu agente.
A causa reside em nossa consciência em desarmonia com as Leis Divinas, em nossa necessidade de experienciar certas decepções.
Perante situações inelutáveis e chocantes, não revidemos.
A capacidade de perdoar propicia libertação do passado e candidata a experiências mais felizes.
Em face dos equívocos alheios, é preciso perdoar, silenciar e esperar o tempo.
Equipe de Redação do Momento Espírita

O CIÚME



Os ciumentos não precisam de causa para o ciúme: têm ciúme, nada mais. O ciúme é monstro que se gera em si mesmo e de si nasce.
William Shakespeare apresenta em sua obra Otelo, uma análise profunda, incômoda e intensa desse grande gigante da alma, o ciúme.
Na clássica peça Shakespeariana, o General mouro Otelo é envenenado pela desconfiança, vinda do verbo afiado e sorrateiro de seu alferes, Iago.
Iago, também por ciúme e inveja, procura uma forma de destruir seu amo e sua amada, Desdêmona, e encontra nesse poderoso tóxico a maneira de promover sua vendeta.
Procurando descobrir mais sobre esta fragilidade humana, vamos perceber o ciúme como a inquietação mental causada por suspeita ou receio de rivalidade nos relacionamentos humanos.
É uma espécie de distorção, um exagero, um desequilíbrio do sentimento de zelo.
Adentrando na intimidade deste sentimento, vamos descobrir que ele é medo. Medo de algum dia sermos dispensáveis à pessoa com a qual nos relacionamos.
Medo de sermos abandonados, rejeitados ou menosprezados. Medo de não mais sermos importantes. Medo de não sermos mais amados, enfim, é, de certa forma, medo da solidão.
O psiquiatra e psicoterapeuta Eduardo Ferreira Santos revela que tal sentimento é totalmente voltado para si mesmo, egocentrado e, por esta afirmação, podemos entender o porquê da frase do personagem Iago, de Shakespeare, dizendo que o ciúme não precisa de causas exteriores, que se gera em si mesmo.
Suas causas interiores, segundo o Espírito Joanna de Ângelis, são encontradas principalmente na insegurança psicológica, na baixa autoestima, no orgulho avassalador que não suporta rivalidades.
E no egoísmo, que ainda nos faz ver aqueles que estão à nossa volta como posses.
O ser inseguro transfere para o outro a causa desta insegurança, dizendo-se vítima, quando apenas é escravo de ideias absurdas, fantasias, ilusões, criadas em sua mente, que ateiam incêndios em ocorrências imaginárias.
Agravado, este sentir leva a psicoses, a problemas neuropsiquiátricos, como diversos tipos de disritmias cerebrais, sendo causador de agressões físicas e crimes passionais.
O ciúme é um sinal de alerta, mostrando que algo não vai bem, que algo precisa ser reparado, repensado.
A terapia para o ciúme passa pelo autoconhecimento, quando percebemos a fragilidade em nós, e tomamos atitudes práticas de autocontrole, autodisciplina, para erradicá-lo gradualmente da vida.
O tratamento também prescreve uma reconquista da autoestima, da confiança em si mesmo, tornando-nos menos sensíveis às investidas cruéis desse vício moral.
Finalmente, as ações no bem, que fazem com que a alma se doe e amplie seu leque de relações, também colabora significativamente para educar o sentimento de posse exacerbado e inquieto.
O amor não precisa do sal do ciúme para temperar as relações. O sabor de todo relacionamento sadio virá da confiança irrestrita e do altruísmo, que pensa sempre no bem do outro.

Redação do Momento Espírita com base no cap. Ciúme,
 do livro O ser consciente, pelo Espírito Joanna de Ângelis,
psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
Em 17.09.2010.

26 de set. de 2010

A RAINHA DA NOITE


Entre os antigos, a Lua era a grande doadora de fertilidade, ora cheia, ora ausente, ela era responsável pela vida e pela morte; não só a natureza, mas também os acontecimentos cotidianos estavam sob seu domínio, conforme se apresentava em suas fases. O próprio domingo, ou o sétimo dia, o dia do descanso que temos hoje, deriva de um culto lunar presente na Mesopotâmia antiga (que influenciou posteriormente os hebreus), onde o dia da mudança de Lua era um tabu a ser respeitado por todos, pois não deviam sair de casa, nem fazer julgamentos na cidade, nem fritar carnes, e havia uma série de outras restrições em louvor à deusa, pois era um dia em que os portais estavam abertos entre os mundos.
Embora a antiga divindade Lunar na Mesopotâmia fosse o deus Sin (daí vem o nome "Monte Sinai"), um deus masculino, rapidamente as deidades femininas foram adquirindo todos os atributos lunares para si, como é o caso de Ishtar na Mesopotâmia e Ísis no Egito. Ambas divindades antiquíssimas, provedoras da vida, e muito mais: a sabedoria, o julgamento, as artes civilizatórias como a agricultura e a transformação dos alimentos, as oscilações de humor, os pressentimentos, tudo isso estava sob o domínio lunar, pois essas antigas deusas revelam a força de um período matrifocal em nossa espécie, onde o Deus supremo era a Deusa, e foi ainda sob o domínio lunar que se abriram as portas para a nossa civilização.
Observe a lua e deixe sua vida entrar em sintonia com ela novamente.
A LUA NOVA:
Durante essa lua, nossa energia se concentra em nós mesmos, nossas questões íntimas, e não conseguimos ficar muito objetivos no " mundo externo". O sol e a lua se encontram num mesmo signo, é a união divina, um momento de suspensão. Este é um período de transição, não se deve apressar as coisas. É bom iniciar só aquilo que já estiver alinhado e pronto, senão não !
A lua nova representa o máximo de energia Ying, é bom passar esse período fazendo oque gosta ou apenas sendo quem você é. Nessa fase estamos alinhados com nossas verdades mais íntimas.
O período não estimula a vida social, exceto as reuniões mágicas do feminino. Bom para o recolhimento, viver o mágico e fazer qualquer trabalho de pesquisa e autoconhecimento.
Deusa: Hécate
Dom: Interiorização

A LUA MINGUANTE:
Com esta lua você deve terminar as tarefas e assuntos inacabados, como é introspectiva, também induz a trabalho de pesquisa. Nessa fase algumas pessoas se sentem depressivas, mas é bom compreender que o momento é propício ao auto-conhecimento, pois o inconsciente pode vir à tona. Esta é a fase para fazer uma reflexão e ver o que você gostaria de mudar daqui prá frente, mas não tome decisões já, evite iniciar projetos muito importantes ou que requeiram aprovação pública, leve adiante só oque já estava em andamento. Nesse momento os assuntos mundanos andam mais devagar. Evite se encher de atividades sociais e guarde um tempo só para si, ou na companhia de amigos.
Deusa: Perséfone
Dons: Passagem, finalização

A LUA CRESCENTE:
Esta lua nos estimula a tomar atitudes e fazer as coisas acontecerem.
Os desafios surgem, mas o momento é bom para ser criativa(o) e encontrar saídas, dar andamento a novos empreendimentos.
A lua também favorece o esclarecimento de mal-entendidos, e a nossa capacidade de nos desapegarmos de situações ou relacionamentos obsoletos.
A lua crescente nos recompensa com a intuição, o poder de decisão e a coragem.
Agora é o momento de comparar o que eu quero com aquilo que a realidade oferece. Esta fase é ideal para vencer os obstáculos não resolvidos.
Não é o momento de fugir, mas de se tornar independente e mais ambiciosa(o).
Deusa: Artêmis
Dom: Vitalidade

A LUA CHEIA:
Buda mudou sua visão de mundo sob os raios de uma lua cheia, e isso tem seu fundamento, você pode viver uma crise de perspectiva e se orientar para algo novo durante essa fase. O período incentiva mudanças em geral.
É uma lua extremamente criativa e elétrica, podendo causar instabilidade de humor se não for dosada.
Enfatiza sua relação com o social, pode colocar você em contato com muitas pessoas. Normalmente vai a festa, eventos, tem convites, etc...Assuntos relativos à afetividade, relacionamentos ou sociedade comercial vem à tona conduzindo você a um aprofundamento, uma reavaliação ou tomada de atitudes, se for preciso.
Deusas: Afrodite e Deméter
Dons: Relacionamentos, vida social e nutrição

A LUA AZUL
Lua Azul é a segunda lua cheia dentro de um mesmo mês. É um fenômeno raro (ocorre a cada 2 anos e sete meses- apenas 36 vezes em um século-) e os ocultistas a consideram uma lua de poder aumentado.
É considerada uma lua de prosperidade e os pedidos podem ser feitos de acordo com o signo do zodíaco onde ela cai. É um momento forte para entrar em contato com a Deusa, a responsável pela criação do universo.
Tem um halo azul em torno de si, se observada em telescópios e aumenta os dons psíquicos. Aguça os poderes de visão, deve-se prestar atenção aos insights e premonições.
De acordo com a tradição celta, na lua azul o véu entre os 2 mundos (matéria e espírito) está mais fino, permitindo contato, como no Samhain.
Exatamente por sua força, essa é uma lua de cautela, onde devemos buscar a maturidade emocional para não termos nossas emoções exacerbadas, levando a atitudes irracionais e sem-sentido.
De acordo com a tradição mágica, os pedidos feitos durante a lua azul são atendidos em tempo recorde.
 

19 de set. de 2010

A BÍBLIA NÃO É A PALAVRA DE DEUS


     A palavra de Deus não está na Bíblia, mas na natureza, traduzida em suas leis. A Bíblia é simplesmente uma coletânea de livros hebraicos, que nos dão um panorama histórico do judaísmo primitivo. Os cinco livros iniciais da Bíblia, que constituem o Pentateuco mosaico, referem-se à formação e organização do povo judeu, após a libertação do Egito e a conquista de Canaã. Atribuídos a Moisés, esses livros não foram escritos por ele, pois relatam, inclusive, a sua própria morte.
     As pesquisas históricas revelam que os livros da Bíblia têm origem na literatura oral do povo judeu. Só depois do exílio na Babilônia foi que Esdras conseguiu reunir e compilar os livros orais (guardados na memória) e proclamá-los em praça pública como a lei do judaísmo, ditada por Deus
     Os relatos históricos da Bíblia são ao mesmo tempo ingênuos e terríveis. Leia o estudante, por exemplo, o Deuteronômio, especialmente os capítulos 23 e 28 desse livro, e veja se Deus podia ditar aquelas regras de higiene simplória, aquelas impiedosas leis de guerra total, aquelas maldições horríveis contra os que não crêem na “sua palavra”. Essas maldições, até hoje, apavoram as criaturas simples que têm medo de duvidar da Bíblia. Muitos espertalhões se servem disso e do prestígio da Bíblia como “palavra de Deus”, para arregimentar o tosquiar gostosamente vastos rebanhos.
     As leis morais da Bíblia podem ser resumidas nos Dez Mandamentos. Mas esses mandamentos nada têm de transcendentes. São regras normais de vida para um povo de pastores e agricultores, com pormenores que fazem rir o homem de hoje. Por isso, os mandamentos são hoje apresentados em resumo. O Espírito que ditou essas leis a Moisés, no Sinai, era o guia espiritual da família de Abraão, Isaac e Jacob, mais tarde transformado no Deus de Israel. Desempenhando uma elevada missão, esse Espírito preparava o povo judeu para o monoteísmo, a crença num só Deus, pois os deuses da antigüidade eram muitos.
     O Espiritismo reconhece a ação de Deus na Bíblia, mas não pode admiti-la como a “palavra de Deus”. Na verdade, como ensinou o apóstolo Paulo, foram os mensageiros de Deus, os Espíritos, que guiaram o povo de Israel, através dos médiuns, então chamados profetas. O próprio Moisés era um médium, em constante ligação com Iavé ou Jeová, o deus bíblico, violento e irascível, tão diferente do deus-pai do Evangelho. Devemos respeitar a Bíblia no seu exato valor, mas nunca fazer dela um mito, um novo bezerro de ouro. Deus não ditou nem dita livros aos homens.  


Veja esse Vídeo e reflita:


 Obs: Nem tudo o que o amigo do vídeo fala eu estou de acordo,porém uma boa parte do que ele diz faz muito sentido.