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“Como a abelha que colhe o mel de diversas flores, a pessoa sábia aceita a essência das diversas crenças e vê somente o bem em todas as religiões”

29 de jul. de 2010

O QUE É A NUMEROLOGIA?

A Numerologia é uma das mais antigas ciências esotéricas e estuda a influência dos números. Segundo ela, cada número ou valor numérico é dotado de certas características ou qualidades próprias e indicaria tendências de acontecimentos ou de personalidade.
O filósofo grego Pitágoras é considerado por alguns o pai da numerologia.
Na realidade os números acompanham a humanidade desde a pré-história, e neles, residem símbolos que nos permitem entender a verdadeira natureza do cosmos.
A numerologia esotérica é a arte e a ciência de compreender o significado espiritual e a progressão ordenada de toda manifestação. Cada palavra ou nome vibra conforme um número, e cada número tem seu significado interno.
Os números estão presentes na maior parte das atividades e das preocupações de nossa vida cotidiana. Somos movidos a ordens e números: RG, CIC, telefone, número de casa, chapa de carro, celular, conta corrente…
É por meio de uma interpretação correta de cálculos matemáticos simples que entramos em contato com o nosso ser mais profundo, podendo mudar aspectos de nossa vida, criando novos paradigmas.
A numerologia é uma ciência precisa e um instrumento poderoso que auxilia no autoconhecimento. Um mapa numerológico nos guia como uma bússola para o caminho que devemos seguir em nossa vida, mostrando nossas dificuldades, esclarecendo e resolvendo nossas dúvidas.
Dessa forma aprendemos a melhor maneira de entender e direcionar nossa vida, corrigindo erros, controlando impulsos, agindo com mais equilíbrio e compreendendo melhor às pessoas que estão ao nosso redor.
Teremos acesso também às aptidões e tendências de nossa personalidade, permitindo assim uma vida mais tranqüila e equilibrada.
Cada número traz em si um significado simbólico, e é esse simbolismo que permite transformar letras em números e interpretar palavras a partir dos conteúdos numéricos. Aprendendo a essência do simbolismo de cada número, será possível interpretar seus números pessoais.
Apresento um roteiro básico sobre os principais significados dos números de 1 a 9, incluindo os números mestres, 11 e 22.

- O 1 é o início, a força, a liderança, a individualidade, a independência. Ele representa o ímpeto que leva à realização. Eu Sou! Eu faço! É a unidade, Deus; e também o Eu, a personalidade individual do ser humano.
Características positivas: individualidade, espírito de liderança, criatividade, atividade, ambição, audácia, ousadia, autoconfiança, positividade, pioneirismo, persistência.
Características negativas: egocentrismo, autoritarismo, repressão, fracasso.
- O 2 é a associação, a dualidade, a cooperação, a amabilidade. É o complemento do 1, da mesma maneira que a mulher complementa o homem. É facilmente adaptável, mas pode tornar-se indeciso. Mediador, pacificador, o que busca a conciliação, o equilíbrio entre forças opostas. Representa a mãe, a que gera. Paciente e sensível, busca sempre a união.
Características positivas: espírito de colaboração, modéstia, paciência, solidariedade, receptividade, atenção, diplomacia, emoção, amabilidade.
Características negativas: timidez, medo, indecisão, necessidade de união, dependência.
- O 3 é a expressão, a comunicação, a criação. É o produto da união de 1 e 2. É a frutificação, a trindade, a multiplicidade. Representa o relacionamento com o mundo exterior, a interação social. Extrovertido, dono de um grande magnetismo pessoal, promove o desenvolvimento de todos ao seu redor, irradiando sempre alegria e entusiasmo. Sua criatividade ilimitada faz com que tudo pareça possível. É a expressão do sucesso, da sorte, da fertilidade e da beleza.
Características positivas: otimismo, talento, bom gosto, comunicação, cordialidade, sociabilidade.
Características negativas: exibicionismo, superficialidade, espírito fofoqueiro, mentira, conflitos, solidão.
- O 4 é a ação, a estabilidade, a firmeza, a segurança e o conservadorismo. É o símbolo da lei e da ordem, a manifestação do lado racional. Se por um lado é a limitação e a dureza, por outro simboliza a segurança, a estabilidade, os esforços premiados. Está relacionado com o mundo material, com o senso prático, a autodisciplina.
Características positivas: praticidade, disciplina, lealdade, organização, franqueza, espírito construtor, cautela, trabalho, resistência, amor à tradição.
Características negativas: rigidez, conformismo, avareza, apego ao passado.
- O 5 é a liberdade, a evolução, a curiosidade, a aventura. É a versatilidade através da busca de liberdade para se lançar em direção a novas oportunidades. Possuem espírito aventureiro, um magnetismo pessoal, gostam de se pôr em movimento e adoram viagens. Provocam mudanças por onde passam e também as aceitam com a mesma facilidade que as promovem. Introduzem a idéia de movimento, de velocidade e de tempo que acaba com a estabilidade, a determinação e a ordem limitada do 4. Simbolizam a revolução sem a qual a transformação e a evolução não seriam possíveis. É o número da transformação. O 5 é o transgressor.
Características positivas: entusiasmo, espírito empreendedor e aventureiro, versatilidade, liberdade, sensualidade, viagens, mudanças.
Características negativas: irresponsabilidade, inquietação, infidelidade, falta de objetivo, ímpeto que não leva a nada.
- O 6 é a harmonia, o equilíbrio, a verdade, a justiça. Representam as responsabilidades sociais e familiares. Deseja casar-se, ter um companheiro, uma família. Emanam vibrações artísticas e domésticas. Buscam um lar feliz e o sentir-se útil a uma comunidade.
Características positivas: espírito conciliador, generosidade, estabilidade, idealismo, preocupação com o lar e a comunidade, companheirismo.
Características negativas: acomodação, espírito de mártir, complicações no casamento, cobranças excessivas.
- O 7 é a análise, a investigação lógica, o misticismo e a reflexão. Relaciona-se à sabedoria, ao momento de reflexão acerca do que já conhecemos, buscando as verdadeiras respostas e não as que nos foram dadas. É o número da perfeição, integra os dois mundos e é considerado símbolo da totalidade do Universo em transformação.
Características positivas: sabedoria, tranqüilidade, introspecção, intuição, poder de análise, meticulosidade, lógica, investigação.
Características negativas: desligamento, melancolia, perda do sentido da vida, falta de objetivos.
- O 8 é o poder, a responsabilidade, a riqueza material, o reconhecimento. Depois de encontrar o real significado de sua vida, é hora de pôr-se em movimento e conquistar o que é seu de direito, inclusive – e principalmente – o lado material das coisas, o poder e o prestígio. É o início de uma nova vida, a regeneração, o renascimento, a renovação. O 8 saberá executar seus planos pautado por um senso ético e de justiça apurado, o que resultará no merecido enriquecimento.
Características positivas: poder, eficiência, prestígio, riqueza, sucesso, perseverança, perspicácia, saber, compreensão, autoridade, justiça, verdade.
Características negativas: ambição excessiva, sede de poder, materialismo desenfreado, intolerância, arrogância, desonestidade.
- O 9 é a realização, a universalidade, a abnegação, a compaixão. Representa a realização total do homem, com todas as aspirações atendidas e seus desejos satisfeitos. É capaz de se dedicar ao amor universal, incondicional, está em busca da perfeição. É o número da grande sabedoria e poder espiritual, já que contém a experiência de todos os números anteriores. Representa a plenitude espiritual. Associa-se à totalidade e à conclusão.
Características positivas: amor universal, paciência, tolerância, fé, generosidade.
Características negativas: sacrifício, fracasso, solidão, fim, fanatismo, decepção.
Vou acrescentar abaixo mais dois números considerados Números Mestres. Seu papel fundamental é realçar as características positivas ou negativas do número a que podem ser reduzidos. Dentre eles os mais estudados são o 11 e o 22 e são considerados inspiradores, criativos, deixando marcas na humanidade.
- O 11 é o idealismo, a intuição, o perfeccionismo, a clarividência e a colaboração. É um número de forte magnetismo e caracteriza as pessoas idealistas, inspiradoras, inventivas, capazes de iluminar o mundo através de idéias elevadas. O 11 também caracteriza uma pessoa com dons de mediunidade ou voltadas ao ocultismo. É o número da espiritualidade.
Características positivas: idealismo, intuição, poderes extra-sensoriais, simpatia, paciência, humanitarismo, misticismo.
Características negativas: fanatismo, desorientação, cinismo, falsa superioridade, desonestidade, mesquinhez, preguiça.
- O 22 é o trabalho, a construção, o otimismo, o poder. Caracteriza o construtor, pois usa seu raciocínio brilhante para transformar em realidade as necessidades, impulsos e ambições dos outros.
Características positivas: espírito empreendedor, raciocínio lógico apurado, lealdade, perspicácia, otimismo, generosidade.
Características negativas: cinismo, vaidade exagerada, pessimismo, não conclusão de seus projetos, complexo de inferioridade.
Mostrando o relacionamento entre os números e a vida como acabei de fazer, estou proporcionando a vocês encontrarem muitas respostas para suas vivências interiores.
Compreendam que a vida deverá ser vivida intensamente, com o objetivo de alcançarmos todas as coisas que viemos fazer, mas para isso devemos ter a coragem para ver que ela é extremamente excitante.

O QUE HÁ POR TRAS DO ANO 2012



por: Ricardo Maffia

Caro Leitor;

Neste pequeno texto não vou entrar em detalhes conquanto ao ano 2012.
Meu intuito é apenas passar uma mensagem e sugestão prática.
Deixo claro que o conteúdo do mesmo é apenas uma opinião.
Todos estão e são livres para adotarem idéias baseadas em sua própria razão.

O ano 2012 estimula muito interesse e as afirmações catastróficas estimulam a imaginação. É clássico que previsões de catástrofes vende.
Hoje, em função da Internet sabemos em tempo real o que está acontecendo do outro lado do mundo. Isso aumenta a ansiedade. No passado, raramente sabíamos o que se sucedia no mundo.
A Internet é um instrumento importante, mas é importante também buscarmos as informações construtivas.
A tônica de todo o verdadeiro esoterista é em minha opinião, ser pró-ativo, otimista. Encarar a realidade com todas as suas dificuldades, mas se tornar um agente de transformação para melhor, principalmente na melhora dos sistemas sociais.

O Calendário Maya finda em 2012. Finda uma era e se aponta para uma era de transformações na consciência coletiva; aliás o que já está ocorrendo, pois o mundo hoje é altamente paradoxal, ou seja, notamos ações de pessoas, coletividades, com um grande interesse em melhorar o planeta. Notamos movimentos voltados para a Inclusão Social, Educação com Valor e ao mesmo tempo barbaridades. Indicadores importantes de uma crise mundial que poderá ser uma oportunidade de Desenvolvimento Humano, pois toda a crise é um período de avaliação, correção e aperfeiçoamento.

O Ano 2012 será um período de arranque para as pessoas que quiserem ter uma verdadeira Descoberta no Significado de Suas Vidas e ao mesmo tempo se capacitarem para ações decisivas na Transformação Planetária. Importante que se afirme que as Transformações ocorrem o tempo todo, mas 2012 será um período que poderemos nadar a favor da corrente e acelerarmos essa transformação.

Existe uma Hierarquia de Iluminados, que inspiram e protegem a Humanidade conquanto à sua Evolução, porém essa Hierarquia depende de cada um de nós. Um depende do outro, pois estamos inseridos em uma relação sistemática em todos os níveis, ou seja, física, espiritual..etc.

Para quem gosta de numerologia, 2012 dá um sugestivo número 5 e isso nos lembra o pentagrama ou estrela de cinco pontas, que significa os quatro elementos ( Fogo, Água, Terra, Ar ) mais um quinto elemento que é o espírito. As estrela de cinco pontas, significa os processo de Individualização, ou seja a manifestação do Self de Jung, O Super-consciente da Psicologia Transpessoal, enfim O Eu Superior – O Santo Anjo Guardião, que é o objetivo de todo o processo iniciático.

Analisemos um pouco mais:

Fogo= força mental
Água= equilíbrio das emoções
Terra= determinação
Ar= criatividade

O ser humano transita, inconscientemente nesses quatro elementos, mas quando ele começa a se questionar, buscar um significado para tudo, na realidade ele está iniciando a Busca de seu próprio Santo Graal, de seu Deus Interno. Nessa busca se passa por crises e ai quando o ser humano persevera, aos poucos ele começa a entender sua própria vida e percebe algo maior nele.Percebe que ele pode criar e que criou até agora, inconscientemente. Percebe também que o mundo e ele, de alguma forma estão interligados – um processo de interdependencia. Essa percepção é um indicador do que significa o quinto elemento - O Eu Superior. Assim sendo, esse nível superior de sua própria consciência começa a se manifestar, realizando uma verdadeira integração da personalidade. A pessoa Renasce.

Em um sentido macro, a humanidade busca por essa integração, não sem dores, mas depende das pessoas que Despertaram serem participantes desse processo.

Hoje existem empresas, consideradas organicistas que adotam critérios para a melhora da qualidade de vida de seus funcionários, através de uma abordagem sistêmica, em uma Administração Participativa com Treinamento e Desenvolvimento. Os Diretores ou o Estratégico das mesmas, já perceberam a necessidade de um processo saudável de inter-dependência.

Finalizando; 2012 significa a oportunidade e responsabilidade de estarmos irmanados conscientemente em um processo de Transformação Individual e Planetária

Sugiro um dos livros mais lúcidos sobre esse Tema :
O Calendário Maya
Autor: José Arguelles
Editora : Pensamento

18 de jul. de 2010

PROVA DA EXISTENCIA DE DEUS E ATRIBUTOS

A prova da existência de Deus temo-la neste axioma: Não há efeito sem causa.

Deus: provas da sua existência e atributos

A prova da existência de Deus temo-la neste axioma: Não há efeito sem causa.

a) Provas da existência de Deus

Sendo Deus a prova primária de todas as coisas, a origem de tudo o que existe, a base sobre que repousa o edifício da criação, é também o ponto que importa considerarmos, antes de tudo.
Vemos, constantemente, uma imensidade de efeitos, cuja causa não está na humanidade, pois a humanidade é impotente para produzi-los, ou, sequer, para os explicar. A causa está acima da humanidade. É a essa causa que se chama Deus, Jeová, Alá, Fo-Hi, Grande Espírito, etc.
Outro princípio igualmente elementar e que, de tão verdadeiro, passou a axioma, é o de que todo o efeito inteligente tem de decorrer de uma causa inteligente.
Os efeitos referidos acima não se produzem ao acaso, fortuitamente e em desordem. Desde a organização do mais pequenino insecto e da mais insignificante semente até à lei que rege os mundos que circulam no espaço, tudo atesta uma ideia directora, uma combinação, uma providência, um equilíbrio, que ultrapassam todas as combinações humanas. A causa é, pois, soberanamente inteligente.
A um pobre beduíno, ignorante, que orava muito a Deus, alguém perguntou como poderia acreditar nele.
- Pelas suas obras, disse. E explicou:
- Não conheces a origem de uma jóia pelo sinete do joalheiro? Não sabes de quem é uma carta, pela letra do envelope? Não afirmas que um camelo, e não um cão passou pela estrada, olhando simplesmente o rasto deixado pelo animal? Assim também eu sei que Deus existe pelas suas obras.
- Como? Explique melhor.
- É muito fácil. As estrelas do céu não são obra dos homens, que lá não poderiam tê-las colocado. Logo, só podem ser obra de Deus, e, portanto, ele existe.
Com respeito ao conceito de Deus segundo o espiritismo, sabendo-se que limitar Deus a uma definição é impossível, a doutrina espírita procura partir de dados racionais, para não cair no terreno das ideias imaginárias e místicas, que tornam ininteligíveis os princípios e as causas. Daí a importância de estudarmos os atributos da Divindade, como adiante veremos, a fim de compreendermos racionalmente o assunto.
Allan Kardec, em «O Livro dos Espíritos», na primeira pergunta, propõe uma questão aos espíritos sobre a Divindade, de forma lógica; não usa a forma Quem é Deus?, que daria um sentido de personificação, ou seja, uma ideia antropomórfica, mas busca a natureza íntima, a essência das coisas, formulando a proposição desta forma – Que é Deus? Ao que os espíritos, sabiamente, respondem:
“Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas”.
Achando-nos numa região habitada exclusivamente por povos chamados selvagens, se descobrirmos uma estátua digna de Fídias não hesitaremos em dizer que, sendo incapazes de tê-la feito os selvagens, ela é obra de uma inteligência superior à destes.
Pois bem, lançando um olhar em torno de si, sobre as obras da natureza, reconhece o observador não haver nenhuma que não ultrapasse os limites da mais portentosa inteligência humana. Ora, visto que o homem não as pode produzir, é porque elas são produto de uma inteligência superior à humanidade, a menos que se sustente que há efeito sem causa.
A isto opõem alguns o seguinte raciocínio: as obras ditas da natureza são produzidas por forças materiais, que actuam mecanicamente, em virtude das leis de atracção e repulsão; as moléculas dos corpos inertes agregam-se e desagregam-se sob o império dessas leis. As plantas nascem, brotam, crescem e multiplicam-se sempre da mesma maneira, cada uma na sua espécie, por efeito daquelas mesmas leis; cada corpo assemelha-se aos corpos que o originaram; o crescimento, a floração, a frutificação, a coloração acham-se subordinados a causas materiais, tais como o calor, a electricidade, a luz, a humidade, etc. O mesmo se dá com os animais. Os astros formam-se pela atracção molecular e movem-se perpetuamente nas suas órbitas por efeito da gravitação. Essa regularidade mecânica no emprego das forças naturais não acusa a acção de qualquer inteligência livre. O homem movimenta o braço quando quer e como quer; aquele, porém, que o movimentasse no mesmo sentido, desde o nascimento até à morte, seria um autómato. Ora, as forças orgânicas da natureza são puramente automáticas.
Tudo isso é verdade, mas essas forças são efeitos, que hão-de ter uma causa, e ninguém pretende afirmar que elas constituem a Divindade. Elas são materiais e mecânicas; não são, por si mesmas, inteligentes, também isso é verdade; mas são postas em acção, distribuídas, apropriadas às necessidades de cada coisa, por uma inteligência que não é a dos homens. A aplicação útil dessas forças é um efeito inteligente, que denota uma causa inteligente.
A existência do relógio atesta a existência do relojoeiro; o engenho do mecanismo atesta-lhe a inteligência e o saber. Quando um relógio nos dá o momento preciso, a indicação de que necessitamos, já nos ocorreu dizer: "Aí está um relógio bem inteligente"?
Outro tanto ocorre com o mecanismo do Universo. Deus não se mostra, mas revela-se pelas suas obras.
A existência de Deus é, pois, uma realidade, comprovada não só pela revelação como pela evidência dos fatos. Os povos selvagens nenhuma revelação tiveram; no entanto, crêem, instintivamente, na existência de um poder sobre-humano.
O sentimento instintivo que todos os homens têm da existência de Deus é também uma prova de que ele existe e uma consequência do princípio de que não há efeito sem causa. Esse sentimento não é fruto de uma educação, resultado de ideias adquiridas, pois ele é universal, encontra-se mesmo entre os selvagens, a quem nenhum ensino foi ministrado a respeito.
Questionam alguns se a causa primária da formação das coisas não estaria nas propriedades íntimas da matéria. Porém, é indispensável sempre uma causa primária, e atribuí-la a essas propriedades seria tomar o efeito pela causa, já que tais propriedades são também um efeito.
Alguns atribuem a formação primária a uma combinação fortuita da matéria, isto é, ao acaso. Isto constitui um absurdo, uma insensatez, pois o acaso é cego e não pode produzir os efeitos que a inteligência produz. Um acaso inteligente já não seria um acaso. E, além disso, o que é o acaso? Nada. E o nada não existe.
“Há um provérbio que diz: Pela obra se conhece o autor! Vede a obra, e procurai o autor (....). O homem orgulhoso nada admite acima de si.” Procurando a obra primária do Universo, reconhece-se no seu autor uma inteligência suprema, uma inteligência superior à humanidade. Seja qual for o nome que lhe dêem, essa inteligência superior é a causa primária de todas as coisas. Para crer-se em Deus basta lançar o olhar para as obras da criação. O Universo existe, logo tem uma causa. Duvidar da existência de Deus é negar que todo o efeito tem uma causa, e adiantar que o nada pode fazer alguma coisa.
Se Deus está em toda parte, porque não o vemos? Vê-lo-emos quando deixarmos a Terra? Tais perguntas formulam-se todos os dias.
À primeira é fácil responder: por serem limitadas as percepções dos nossos órgãos vitais, elas os tornam inaptos à visão de certas coisas, mesmo materiais.
Os nossos órgãos materiais não podem perceber as coisas de essência espiritual. Unicamente com a visão espiritual é que podemos ver os espíritos e as coisas do mundo imaterial. Somente a nossa alma, portanto, pode ter a percepção de Deus. Dar-se-á que ela o veja logo após a morte?
As comunicações com os espíritos nos dizem que a visão de Deus constitui prerrogativa das mais purificadas almas, e que bem poucas, ao deixarem o envoltório terrestre, se encontram no grau de desmaterialização necessário a tal efeito.
Uma pessoa que se ache no fundo de um vale, envolvida por densa bruma, não vê o Sol. No entanto, pela luz difusa, percebe que há sol. Se entra a subir a montanha, à medida que for ascendendo o nevoeiro ir-se-á tornando mais claro, a luz cada vez mais viva. Contudo, ainda não verá o Sol. Só depois de se achar elevado acima da camada brumosa, e de ter chegado a um ponto onde o ar esteja perfeitamente límpido, ela o contempla em todo o seu esplendor.
O mesmo se dá com a alma. O envoltório perispíritico, conquanto nos seja invisível e impalpável é, em relação a ela, verdadeira matéria, ainda grosseira de mais para certas percepções. Ele, porém, se espiritualiza, à medida que a alma se eleva em moralidade. As imperfeições da alma são quais camadas nevoentas, que lhe obscurecem a visão.
Nenhum homem, por conseguinte, pode ver Deus com os olhos da carne. Se essa graça fosse concedida a alguns só seria no estado de êxtase. Tal possibilidade, aliás, exclusivamente pertenceria a almas de eleição, encarnadas em missão, não em expiação. Mas como os espíritos da mais elevada categoria têm ofuscante brilho, pode dar-se que espíritos menos elevados, encarnados ou desencarnados, maravilhados com o esplendor de que aqueles se mostram cercados, suponham estar vendo o próprio Deus.
Do livro "Onde Está Deus?", do poeta espírita José Soares Cardoso, extraímos a poesia abaixo, que reflecte a percepção do poeta no sentir a Divindade.

ONDE ESTÁ DEUS?

"Onde está Deus?", pergunta o cientista,
Ninguém O viu jamais. "Quem Ele é?".
Responde à pressa, o materialista:
"Deus é somente uma invenção da fé!".
O pensador dirá, sensatamente:
"Não vejo Deus, mas sinto que Ele existe!
A natureza mostra claramente
Em que o poder do Criador consiste".
Mas o poeta dirá, com a segurança
De quem afirma porque tem a certeza:
"Eu vejo Deus no riso da criança,
No céu, no mar, na luz da natureza!
Contemplo Deus brilhando nas estrelas,
No olhar das mães fitando os filhos seus,
Nas noites de luar claras e belas,
Que em tudo pulsa o coração de Deus!
Eu vejo Deus nas flores e nos prados,
Nos astros a rolar no infinito,
Escuto Deus na voz dos namorados,
E sinto Deus na lágrima do aflito!
Percebo Deus na frase que perdoa,
Contemplo Deus na mão que acaricia.
Escuto Deus na criatura boa
E sinto Deus na paz e na alegria!
Eu vejo Deus no médico salvando,
Pressinto Deus na dor que nos irmana.
Descubro Deus no sábio procurando
Compreender a natureza humana!
Eu vejo Deus no gesto da bondade,
Escuto Deus nos cânticos do crente.
Percebo Deus no sol, na liberdade,
E vejo Deus na planta e na semente!
Eu vejo Deus, enfim, em toda parte,
Que tudo fala dos poderes teus,
Descubro Deus nas expressões da arte,
No amor dos homens também sinto Deus!
Mas onde eu sinto Deus com mais beleza,
Na sua mais sublime vibração,
Não é no coração da natureza,
É dentro do meu próprio coração!"

b) Atributos da Divindade

Não é dado ao homem sondar a natureza íntima de Deus. Para compreendê-lo, ainda nos falta um sentido próprio, que só se adquire por meio da completa depuração do espírito.
Mas se não pode penetrar na essência de Deus, o homem, desde que aceite como premissa a sua existência, pode, pelo raciocínio, chegar a conhecer-lhe os atributos necessários, porquanto, vendo o que ele absolutamente não pode ser, sem deixar de ser Deus, deduz daí o que ele deve ser.
Sem o conhecimento dos atributos de Deus, impossível seria compreender-se a obra da criação. Esse o ponto de partida de todas as crenças religiosas. E é por não se terem reportado a isso, como o farol capaz de as orientar, que a maioria das religiões errou, cristalizando nos seus dogmas. As que não atribuíram a Deus a omnipotência, imaginaram muitos deuses; as que não lhe atribuíram soberana bondade, fizeram dele um Deus cioso, colérico, parcial e vingativo.
A inferioridade das faculdades do homem não lhe permite compreender a natureza íntima de Deus. Na infância da humanidade, o homem o confunde muitas vezes com a criatura, cujas imperfeições lhe atribui; mas, à medida que nele se desenvolve o senso moral, o seu pensamento penetra melhor no âmago das coisas; então, faz ideia mais justa da Divindade e, ainda que sempre incompleta, mais conforme à razão.
Se não pode compreender a natureza íntima de Deus, pode o homem formar minimamente uma ideia de alguma da sua perfeição e compreendê-la melhor à medida que se eleva acima da matéria, entrevendo-a pelo pensamento.
Podemos, assim, dizer que Deus é a suprema e soberana inteligência, imutável, imaterial, único, omnipotente, soberanamente justo e bom. Tudo isto, por certo, não expressa exactamente todas as capacidades da Divindade, pois há coisas acima do homem mais inteligente, as quais a linguagem humana, restrita às ideias e sensações, não tem meios de exprimir. Todavia, a razão diz que Deus deve possuir em grau supremo essas qualidades, porquanto se uma lhe faltasse, ou não fosse infinita, já ele não seria superior a tudo, não seria, por conseguinte, Deus. Para estar acima de todas as coisas, Deus tem que se achar isento de qualquer vicissitude e de qualquer das imperfeições que a imaginação possa conceber.
Vejamos agora cada um desses atributos de Deus, conforme o ângulo espírita.

1. DEUS É A SUPREMA E SOBERANA INTELIGÊNCIA

É limitada a inteligência do homem, pois que não pode fazer, nem compreender, tudo o que existe. A de Deus, abrangendo o infinito, tem que ser infinita. Se a supuséssemos limitada num ponto qualquer, poderíamos conceber outro ser mais inteligente, capaz de compreender e fazer o que o primeiro não faria, e assim por diante, até ao infinito.

2. DEUS É ETERNO

Isto é, não teve começo e não terá fim. Se tivesse tido princípio, houvera saído do nada. Ora, sendo o nada coisa alguma, coisa nenhuma pode produzir. Ou, então, teria sido criado por outro ser anterior e, nesse caso, este ser é que seria Deus. Se lhe supuséssemos um começo ou fim, poderíamos conceber uma entidade existente antes dele, e capaz de lhe sobreviver, e assim por diante, ao infinito.

3. DEUS É INFINITAMENTE PERFEITO

É impossível conceber Deus sem o infinito das sua qualidades, sem o que não seria Deus, pois sempre se poderia conceber um ser que possuísse o que lhe faltasse. Para que nenhum ser possa ultrapassá-lo, faz-se mister que ele seja infinito em tudo.

4. DEUS É IMUTÁVEL

Se estivesse sujeito a mudanças, nenhuma estabilidade teriam as leis que regem o Universo.

5. DEUS É IMATERIAL

Isto é, a sua natureza difere de tudo o que chamamos matéria. De outro modo, não seria imutável, pois estaria sujeito às transformações da matéria. Deus carece de forma apreciável pelos nossos sentidos, sem o que seria matéria.

6. DEUS É ÚNICO

A unicidade de Deus é consequência do facto de serem infinitas as suas qualidades. Não poderia existir outro Deus, salvo sob a condição de ser igualmente infinito em todas as coisas, visto que, se houvesse entre eles a mais ligeira diferença, um seria inferior ao outro, subordinado ao poder desse outro e, então, não seria Deus.

7. DEUS É ONIPOTENTE

Ele o é porque é único. Se não dispusesse do soberano poder, algo haveria mais poderoso ou tão poderoso quanto ele, que então não teria feito todas as coisas. As que não houvesse feito, seriam obra de outro deus. (4)

8. DEUS É SOBERANAMENTE JUSTO E BOM

A providencial sabedoria das leis divinas revela-se nas mais pequeninas coisas, como nas maiores, não permitindo, dada essa característica, que se duvide da sua justiça, nem da sua bondade.
O facto de ser infinita uma qualidade exclui a possibilidade de uma qualidade contrária, porque esta a apoucaria ou anularia. Um ser infinitamente bom não poderia conter a mais insignificante parcela de malignidade, nem o ser infinitamente mau conter a mais insignificante parcela de bondade, do mesmo modo que um objecto não pode ser de um negro absoluto com a mais ligeira nuança de branco, nem de um branco absoluto com a mais pequena mancha preta.
Deus, pois, não poderia ser simultaneamente mau e bom, porque, então, não possuindo qualquer dessas duas qualidades no grau supremo, não seria Deus. Não poderia ele, por conseguinte, deixar de ser infinitamente bom ou infinitamente mau. Ora, como as suas obras dão testemunho da sua sabedoria, da sua bondade e da sua solicitude, concluir-se-á que, não podendo ser ao mesmo tempo bom e mau, sem deixar de ser Deus, ele necessariamente tem de ser infinitamente bom.
A soberana bondade implica na soberana justiça, porquanto, se ele procedesse injustamente, ou com parcialidade, numa só circunstância que fosse, ou em relação a uma só de suas criaturas, já não seria soberanamente justo e, em consequência, já não seria soberanamente bom.
Deus é, pois, a inteligência suprema e soberana, é único, eterno, imutável, imaterial, omnipotente, soberanamente justo e bom, infinito em todas as qualidades, e não pode ser diferente disso.
Tal o eixo sobre que repousa o edifício universal. Esse o farol cujos raios se estendem sobre o Universo inteiro, grande luz capaz de guiar o homem na pesquisa da verdade.
Tal também o critério infalível para avaliar as doutrinas filosóficas e religiosas. Para apreciá-las, dispõe o homem de medida rigorosamente exacta nos atributos de Deus, e pode afirmar a si mesmo que toda a teoria, todo o princípio, todo o dogma, toda a crença, toda a prática que estiver em contradição com um só que seja desses atributos, que tenda, não tanto a anulá-lo, mas, simplesmente, a diminuí-lo, não pode estar com a verdade.
Em filosofia, em psicologia, em moral, em religião, só há de verdadeiro o que não se afaste, nem um til, das qualidades essenciais da Divindade. A religião perfeita será aquela de cujos artigos de fé nenhum esteja em oposição àquelas qualidades; aquelas cujos dogmas todos suportem a prova dessa verificação sem nada sofrerem.

15 de jul. de 2010

A lei da REENCARNAÇÃO e a Evolução do Espírito






As leis da Reencarnação e do Carma.

A Evolução do Espírito.


“Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo”


1. As Leis da Reencarnação e do Carma

Aprendemos na doutrina espírita que Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas.

Deus é eterno, imutável, imaterial, único, todo- poderoso, soberanamente justo e bom.


Eterno: (Que Dura para sempre, imortalizado, imortal) se ele tivesse tido um começo, teria saído do nada ou teria sido criado, ele mesmo, por um ser anterior. É assim que, de degrau em degrau, remontados ao infinito e a eternidade.

Imutável: Se estivesse sujeito à mudança, as leis que regem o universo não teriam nenhuma estabilidade.

Imaterial: Sua natureza difere de tudo o que chamamos de matéria.

Único: Se houvessem vários deuses, não haveria unidade de poder no ordenamento do universo.

Todo- Poderoso: Porque é único e não há nada mais poderoso que ele.

Soberanamente justo e bom: A sabedoria providencial das leis divinas se revela nas menores coisas, como nas maiores e esta sabedoria não permite duvidar da sua justiça, e nem da sua bondade.


“Mas se Deus é justo e bom, como explicar que alguns nada têm, enquanto outros possuem muito (no sentido material), e como explicar que alguns já nascem com graves problemas físicos ou com doenças graves, enquanto outros nascem Perfeitos e saudáveis?”


- Deus é o criador de todas as coisas, criou o espírito simples, ignorante e dotado de faculdades a serem desenvolvidas através das experiências reencarnatórias.


A reencarnação se baseia nos princípios da misericórdia e da justiça de Deus.


Segundo a etimologia (estudo da origem e formação das palavras) reencarnação pode significar o ingresso repetido num invólucro (aquilo que envolve, cobre ou reveste, envoltório) físico ou carnal.

Este raciocínio implica na existência de qualquer coisa permanente que sobrevive ao invólucro que lhe serve de veste.

Jesus:

Jesus falou várias vezes sobre a reencarnação.

Exemplos:

1- Após a transfiguração, os discípulos o interrogam dizendo:

“Por que, pois, os escribas dizem que é preciso que Elias venha antes?”

Jesus respondeu: “É verdade que Elias deve vir e restabelecer todas as coisas, mas eu vos declaro que Elias já veio, e não o conheceram, mas o trataram como lhes aprouve. É assim que eles farão sofrer o filho do homem.”

Ele estava falando que João Batista era Elias, que havia reencarnado.

2- Quando Jesus disse a Nicodemos (senador dos Judeus):
“Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo”.

Nicodemos pergunta: “Como pode nascer um homem que está velho? Pode ele entrar no ventre de sua mãe, para nascer uma segunda vez?”.

Jesus responde: “O que é nascido da carne é carne, o que é nascido do espírito é espírito”.

Kardec pergunta aos Espíritos: Como a alma que não alcançou a perfeição na vida corpórea acaba de depurar-se? (L.E. Q.166)

R - Suportando a prova de uma nova existência.

Assim, a justiça divina começa a fazer sentido, também toma forma o conceito de um Deus bom e justo, caindo por terra a idéia de um Deus cruel e vingativo.

Então o que é a reencarnação? Seria uma punição?

A reencarnação não é punição, é nova oportunidade de crescimento espiritual. Oportunidade de reparação de atos delituosos cometidos por nós em outras oportunidades.

Se excluirmos a possibilidade da reencarnação, e tomando por base um irmão que tenha nascido com uma doença terrível ainda viver uma única vez, esta doença representaria um castigo terrível, um capricho de Deus, esta criatura não teria a oportunidade de progredir.

A Lei da reencarnação preenche as lacunas, explicando esses fatos e torna notório o quanto Deus é justo, bom e misericordioso. Nós, seres criados por Deus, muitas vezes transgredimos suas leis e, por isso mesmo, somos forçados a sofrer as conseqüências.

A terceira Lei da Física, de Isaac Newton diz: “A toda ação corresponde uma reação de igual intensidade e direção, mas em sentido contrário”.

No plano moral, ou espiritual, a Lei de Ação e Reação pode ser enunciada conforme diz Emmanuel.

“É livre a semeadura, porém obrigatória a colheita”.

Uma boa ação na vida presente terá uma boa reação na vida presente ou futura, enquanto que uma ação má terá uma reação má, se não agora, numa próxima reencarnação que representará uma oportunidade de reparar o débito contraído.

Assim, a Lei de Ação e Reação nos ensina que somos responsáveis pelo nosso sofrimento ou pela nossa felicidade. A causa de nossa infelicidade ou felicidade deve ser buscada dentro de nós e não fora; com a reencarnação o espírito é direcionado à conscientização e à prática do bem.


Evidência científica – As principais são:


Gênios precoces: São crianças-prodígio, que desde a idade mais tenra mostram possuir conhecimentos de tal ordem a respeito dos mais diversos temas, que seria impossível explicar sem a certeza de que viveram antes.

Kardec tratou deste assunto na questão 219 L.E., onde pergunta: Qual a origem das faculdades extraordinárias de indivíduos que, sem estudo prévio, parecem ter a intuição de certos conhecimentos, como línguas, cálculos etc.?

R: Lembrança do passado; progresso anterior da alma, mas do qual não tem consciência. O corpo muda, mas o espírito não, apenas troca de vestimenta.


Recordações espontâneas de vidas passadas: Caracteriza-se pelo fato de pessoas, especialmente crianças, passarem a se recordar espontaneamente de vidas anteriores.


Regressão de Memória a Vidas Anteriores: Desde o final do século passado o francês Alberto Rochas, realizando experiências com regressão de memória, conseguiu levar uma das suas pacientes a uma existência precedente. A partir daí vários outros cientistas de diversas partes do mundo começaram a desenvolver essas técnicas, conseguindo anotar milhares de referências concordantes com o princípio da Palingênese.


Recentemente, esse processo foi desenvolvido com fins terapêuticos. Esses processos, ainda no campo experimental, portanto não-aceitos pela ciência oficial, receberam o nome de TVP (Terapia de Vidas Passadas). Em medos do ano 2004, a revista "ISTO É" publicou uma matéria na qual entrevista vários especialistas que trabalham com isso e já existem alguns casos positivos, porém, há também uma corrente contrária. Em breve poderemos ver a ciência comprovando a reencarnação.

Objetivos da Reencarnação


A reencarnação é uma necessidade evolutiva, porque somente ao contato com a matéria física consegue o espírito certos elementos necessários ao seu progresso.


A esse respeito o espírito São Luiz diz o seguinte (E.S.E cap. IV):

“A passagem dos espíritos para a vida corpórea é necessária, para que eles possam realizar, com a ajuda do elemento material, os propósitos cuja execução Deus lhes confiou. É ainda necessária, por eles mesmos, pois a atividade que então se vêem obrigados a desempenhar ajuda-os a desenvolver a inteligência. Deus, sendo soberanamente justo, deve aquinhoar equivalentemente a todos os seus filhos. É por isso que ele concede a todos o mesmo ponto de partida, a mesma aptidão, as mesmas obrigações a cumprir e a mesma liberdade de ação”.

De acordo com Kardec, didaticamente podemos classificar em três tipos:

Expiação


Segundo o dicionário, expiar é: 1- Sofrer as conseqüências de; 2- obter perdão, reparar, resgatar; 3- Purificar-se de crimes ou pecados.

A expiação surge como objetivo encarnatório. Quando o indivíduo, por excessos, maldade ou por imprudência fere a lei geral que cuida dos nossos destinos, torna-se incurso na lei de causa e efeito, para que, através do sofrimento, se reeduque.

“A expiação consiste nos sofrimentos físicos e morais que são conseqüentes a uma falta, seja na vida atual, seja na vida espiritual, após a morte, ou ainda em nova existência corporal.”

Característica: Sempre dolorosa
Sempre ligada a uma falta

Prova ou Provação


Prova: Exame, concurso – ensaio, experiência.

Provação: situação aflitiva.



“A prova é a luta que ensina ao discípulo rebelde e preguiçoso a estrada do trabalho e da edificação espiritual.”


As provas são uma série de situações apresentadas ao espírito encarnado objetivando o seu crescimento. Através do esforço próprio, das lutas e do sacrifício, ele vai burilando a sua personalidade, desenvolvendo a sua inteligência e se iluminando espiritualmente.


“Não se deve crer que todo sofrimento por que se passa neste mundo seja necessariamente o indício de uma determinada falta: trata-se, freqüentemente, de simples provas escolhidas pelo espírito, para acabar a sua purificação e acelerar o seu adiantamento”. (E.S.E – Cap V – item 9)


Kardec lembra que nem toda prova é uma expiação, mas em toda expiação há uma prova, porque diante do sofrimento expiatório, o homem ver-se-à convidado a desenvolver (luta) pelos valores de resignação.


Característica:


- Não está vinculada a uma falta.

- Não é sempre dolorosa, embora possa ser.
- Representa sempre luta para crescimento pessoal.

Missão:


1- Função ou poder conferido a alguém para fazer alguma coisa, encargo, incumbência;


2- Comissão diplomática.


3- O trabalho dos missionários.



“Um espírito querendo avançar mais, solicita uma missão, uma tarefa, pela qual será tanto mais recompensado, se sair vitorioso.” (E.S.E – Cap V – item 9)


A missão é uma tarefa específica que objetiva o bem da criatura.

Todo homem, sobre a terra, tem uma missão, seja ela pequena ou grande, porém, o objetivo é sempre o bem.

Característica:


- Tarefa especifica.

- Pressupõe certa condição evolutiva prévia.
- Objetiva o melhoramento de algo ou de alguém.


Capitulo VII L.E


Retorno à vida corporal


Prelúdio do retorno

O momento da reencarnação é acompanhado de uma perturbação maior e mais longa se comparado à perturbação da desencarnação. Na morte o espírito sai da escravidão; no nascimento, entra nela. É como um viajante que embarca para a travessia perigosa e não sabe se encontrará a morte nas ondas que enfrenta.

Assim, o espírito conhece o gênero de provas às quais se submete, mas não sabe se sucumbirá. (L.E livro II – Cap. VII - Questões 389 a 341).

SEM REENCARNAÇÃO DEUS, NÃO É PERFEITO.



A volta do Espírito ao mundo corpóreo é conhecida desde tempos remotos. Os Egípcios, os Hindus e os Gregos sabiam que a alma poderia voltar à Terra, usando um novo corpo. Esses povos acreditavam que, por efeito de determinada punição, essa volta à vida física poderia dar-se até num corpo animal.

Também os Judeus sabiam da volta do Espírito ao mundo corpóreo, mas não há referências que admitissem pudesse esse retorno dar-se num corpo que não fosse humano. A reencarnação, para eles, ocorria em algumas situações um tanto especiais: ou  para concluir o que não tivessem conseguido terminar numa vida, ou para serem punidos, face a males praticados. Quando o doutor da lei perguntou a Jesus: “Mestre, que farei para herdar a vida eterna”? 1, não estaria ele querendo que Jesus lhe ensinasse alguma fórmula especial, uma espécie de atalho, que o desobrigasse de voltar à Terra, numa nova encarnação? É difícil imaginar que o doutor da lei estivesse se referindo à obtenção da imortalidade, pois os Judeus tinham convicção profunda a esse respeito. Tudo indica que ele pretendia lhe ensinasse Jesus um procedimento que o livrasse do retorno aos trabalhos do mundo, como acontece ainda hoje com pessoas que, ao se inteirarem da reencarnação – sem levarem em conta a necessidade evolutiva –, solicitam expedientes que lhes possibilitem não terem mais que voltar à Terra...

Há outra situação em que os Judeus julgavam ser possível a reencarnação: o cumprimento de missão. O exemplo mais claro é o da esperada volta do Profeta Elias para a preparação dos caminhos do Messias, conforme atesta o próprio Mestre: “E, se quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir”2, referindo-se a João Batista.

Coube ao Espiritismo trazer o conhecimento da reencarnação ao mundo ocidental, e o fez dando uma visão muito mais ampla e profunda, demonstrando que todos os Espíritos reencarnam, não apenas para a solução de equívocos de uma vida passada, ou para o cumprimento de determinada missão, mas pela necessidade inerente a toda a criação: o imperativo do progresso, da evolução.

Em verdade, ainda que não houvesse nenhuma afirmação a respeito da pluralidade das existências, ela seria depreendida como necessidade absoluta, face à amplitude do programa de aperfeiçoamento da alma apresentado por Jesus, através do Evangelho. De quanto milênios vamos necessitar para pormos em prática, integralmente, um ensinamento como esse: “Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos; fazei o bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos perseguem e caluniam”3? De quantos milênios vamos necessitar, nós Espíritos ainda vacilantes entre o bem e o mal, que não sabemos amar plenamente nem os amigos? O Codificador demonstra sua visão lúcida a respeito do assunto, quando inquire os Espíritos: “Como pode a alma, que não alcançou a perfeição durante a vida corpórea, acabar de depurar-se?” 4

A reencarnação – opondo-se frontalmente à salvação gratuita pela fé – dignifica o Espírito imortal, que vai galgando os degraus do aperfeiçoamento ao longo dos milênios sucessivos, crescendo em sentimento e intelectualidade, num trabalhoso processo de exteriorização da herança divina, concedida igualmente a todos os Espíritos. No nascedouro, todos absolutamente iguais. As diferenças individuais, portanto, não decorrem de capricho divino, mas sim do empenho de cada Espírito no sentido de promover o seu próprio progresso. Nesse caminhar, vai recebendo, por justiça, os frutos de todo o bem semeado, e, em função dessa mesma justiça, é compelido a reparar os males praticados, mas não em igual medida, graças à misericórdia divina.

O Espiritismo, ao revelar ao mundo ocidental a reencarnação, prova que a verdade religiosa não é incompatível com a verdade científica, explicando que a evolução do Espírito caminha pari passu com a evolução física demonstrada por Darwin, ao tempo em que resgata diante da consciência humana um dos atributos básicos de um Ser Perfeito: a Justiça. Tudo provém de uma mesma fonte, todos partimos de um mesmo ponto, dotados da mesma potencialidade evolutiva, conforme ensinaram os Espíritos: “É assim que tudo serve, tudo se encadeia na Natureza, desde o átomo primitivo ao arcanjo, que também começou por ser átomo.”5 Por conhecer essa luz divina imanente em toda a criação, é que Jesus lançou o desafio evolutivo: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens (...)”.6

A evolução do Espírito fica muito evidente nas palavras de Jesus, quando se declara, ele também, um Espírito em evolução: “Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas (...).”7 É verdade que no dia em que chegarmos a fazer o que o Mestre fazia à época em que pronunciou essas palavras – daqui a alguns milhões de anos –, pensando que nos igualamos a ele, ele estará ainda à nossa frente, pois ele disse que poderíamos fazer obras maiores do que as que ele fazia, mas não disse que nós o ultrapassaríamos. Ultrapassaremos o ponto evolutivo em que ele se encontrava naquele dia, mas ele estará ainda à nossa frente, de vez que a evolução é infinita. E nós nem sabemos o que é infinito, a não ser através de uma definição terrivelmente circular: “aquilo que não tem fim”!

Kardec, em brilhante ensaio8, defende, com argumentação irretorquível, o imperativo da reencarnação sob a ótica da justiça e da misericórdia de Deus. É um trabalho monumental, até hoje não contestado por filósofo ou teólogo algum. Muitos livros foram escritos tendo como tema a reencarnação, mas não se conhece nenhum trabalho sério que rebata os argumentos ali apresentados.

Aos argumentos alinhados pelo Codificador, pode-se ainda acrescentar uma série de outros, graças aos esclarecimentos trazidos pelo Espiritismo:

Se o Espírito fosse criado juntamente com o corpo, como ficaria a justiça divina ante a flagrante diferença que existe entre as oportunidades deferidas ao homem e à mulher, na família, na sociedade e até mesmo nas religiões? Seria o caso de a mulher perguntar – e muitas perguntam – por que Deus as criou mulheres, sem as consultar, para sofrerem, em muitos casos, cerceamento de liberdade por parte dos pais, e depois as exigências e, não raro, a brutalidade dos maridos, enquanto lhes pesam nos ombros as sérias responsabilidades no encaminhamento e na manutenção da saúde dos filhos. O Espiritismo, dentro de uma visão evolucionista, mostra que o Espírito não tem sexo, podendo encarnar-se como homem ou como mulher, segundo o seu livre-arbítrio.

De acordo com a doutrina da unicidade das existências, a criação de novas almas não seria decorrente da vontade do Criador, mas estaria sujeita ao arbítrio dos casais, pois que poderiam usar um contraceptivo, impedindo Deus de usar o Seu poder de criar uma nova alma. O Espiritismo nos ensina que, ao usar qualquer recurso anticoncepcional, um casal apenas impede que um Espírito, já criado por Deus, que já encarnou-se outras vezes, volte à Terra para uma nova etapa de aprendizagem.

No caso de um estupro, por que se valeria Deus de um ato de violência, de ultraje, de desrespeito, para criar um Espírito? Onde estaria a justiça divina, se outros são criados, ao contrário, em momentos de amor sublime, como filhos altamente desejados? Por que teria esse Espírito, fruto de uma violência, de ficar estigmatizado por toda a Eternidade? Através dos esclarecimentos da Doutrina Espírita, sabe-se que o acontecimento brutal que se deu tem causas anteriores, e que o Espírito que se reencarna, aceitando ou sendo compelido a aceitar uma situação dessa natureza, tem ligações de natureza vária, estabelecidas no passado, principalmente com aquela que lhe será mãe.

Se não houvesse experiências anteriores, como explicar a rebeldia, a brutalidade, o mau caráter de um filho que tem toda uma ancestralidade constituída de pessoas dignas? Alguém poderá objetar, dizendo que é herança genética de um parente longínquo. Mas que culpa têm os pais? Por que Deus permitiria que esses gens danosos entrassem na formação daquela alma? A prosperar essa idéia, chegar-se-ia ao absurdo de, no esforço de impedir Deus de criar Espíritos de mau caráter, dever-se-ia esterilizar todos os que não fossem portadores de virtudes. Seria assim fácil “aperfeiçoar” a raça humana, como pretenderam, no campo físico, os cultores da louca teoria da raça pura.

O Espiritismo esclarece que ninguém herda inteligência, virtudes ou defeitos morais, por serem atributos do Espírito, que os traz como bagagem própria, intransferível quando reencarna. Se um casal tem um filho que lhes nega as linhas morais da família, trata-se de um Espírito que foi por eles adotado, em função do desejo de auxiliá-lo, ou o receberam como conseqüência de um passado comprometido com ele, “porquanto o Espírito já existia antes da formação do corpo.”9 Dentro dessa linha de raciocínio, chega-se à conclusão que todos os filhos são adotivos, enquanto Espíritos criados por Deus. O casal apenas “fornece o invólucro corporal.”9 Diga-se, de passagem, que, para um ajustamento de linguagem, dever-se-ia dizer: filhos consangüíneos e não-consangüíneos, porque todos são adotivos.

A doutrina reencarnacionista é a única que não é racista, pois demonstra que Deus não seria justo se criasse um Espírito imortal dentro de uma raça. O Espírito é criado por Deus e evolui, passando pela humanização, no processo de angelizar-se. Ao humanizar-se, encarna-se inúmeras vezes, nas mais variadas raças, mas seu início, sua criação não está vinculada a grupo étnico nenhum. A bem dizer, todos os Espíritos pertencemos a uma única raça, pertencemos à raça divina, porque somos filhos de Deus.

Crianças Índigo


 
Há muito tempo elas vêm chegando ao planeta. Ocorre que antes de 1.980, a energia que nos circundava era ainda muito densa e, muitas delas não suportando essa densidade acabavam desencarnando cedo. A partir da década de 80, acentuou-se o processo de sutilização da energia planetária, em função de pequenas verticalizações que foram acontecendo no eixo energético da Terra, ocorrendo a primeira das ativações importantes, em 16 e 17 de agosto de 1987, que foi chamada de convergência harmônica, havendo naquele momento uma grande elevação energética, que nos ancorou à quarta dimensão de consciência, ou seja, ao plano astral, que é o plano das emoções, tornando-se então a energia planetária a partir dali, mais propícia para suas sobrevivências.
 
Muito vem sendo escrito sobre elas, mas na verdade, a meu ver, esses nossos irmãozinhos são apenas seres mais atualizados que a humanidade como um todo, com características que a maioria dos humanos não possuem “ainda”. São muitos esses seres, entre nós, milhões mesmo, criteriosamente colocados sobre o plano terrestre, por uma Inteligência Maior. 
 
Esses seres não são mais iluminados que as outras pessoas tidas como normais, no entanto, à medida que crescem, alguns poderão passar mais facilmente através das difíceis transições humanas, que são os portais primordiais, até à iluminação. Eles também não devem ser considerados superiores ou de uma classe mais elevada de espíritos, em comparação com os outros seres humanos, mas sim vistos como a demonstração viva das capacidades latentes, que todos nós estamos agora começando a desenvolver, de forma rápida em muitos de nós. Estamos enfim, saindo de uma longa e tenebrosa noite de esquecimento de nossa condição de Espíritos de Pura Luz!
 
Complemento essa página, com artigos escritos por pessoas abalizadas no assunto, que definem muito bem essas crianças, de modo que ficará mais fácil para você que tem o privilégio de conviver com um ser lindo como esse, poder identificá-lo ou até mesmo você que possivelmente seja um deles, possa se compreender melhor.
 
Mesmo assim coloco aqui uma breve identificação sobre esses seres, de como os tenho visto e sentido. Eles possuem uma vibração mais elevada, por estarem vindo com seus doze fios de DNA ativos e por isso mesmo, dificilmente são afetados pelos resultados de estudos astrológicos. Estão vindo livres de implantes como culpa por exemplo. Eles têm algumas habilidades um tanto anormais, como vocabulário inapropriado para suas idades, excelente memória, têm natureza rebelde, inconformada e efervescente, desafiam todas as formas de autoridade, não aceitando dogmas, nem nada que apenas aparente ser. Não aceitam nada dúbio, abominam mentiras. São mais sábios, mais sensíveis e mais equilibrados do que as pessoas normais. Aqui estão para provocar as mudanças necessárias para o Agora e para o consequente Futuro. Seu DNA e sua estrutura genética são mais avançados do que os das crianças normais. Elas estão aqui para ajudar-nos e conduzir-nos no futuro próximo. Será por meio das ações desses seres, que será mudada a face antiquada da civilização atual. As mudanças serão para o aperfeiçoamento de todos. Creio que seja suficiente por ora, mas leia atentamente os artigos criteriosamente colocados nas páginas anexas e, muito cuidado! Elas lêem seus pensamentos. (sorrindo).
 
Muitas das pessoas que hoje desencarnam em todo o planeta, na medida que tenham seus conhecimentos ampliados, estão tendo a possibilidade de retorno quase imediato como Crianças Índigo. Em suma, esses nossos irmãozinhos são mais sensíveis, mais democráticos, menos autoritários e muito menos manipuladores, são já o protótipo da nova raça raiz, que irá habitar no devido tempo o nosso planeta, que, diga-se de passagem, já é uma estrela de quinta essência.
 
Mas, não se permita enganar por aparências. Não esqueça que as forças involutivas estão constantemente em nosso meio. Faça suas análises através de sua chama trina, que se encontra dentro de seu coração. Exerça desde já sua intuição. Faça como esses nossos irmãos fazem conosco a todo tempo: desafie e examine criticamente tudo, antes de aceitar como verdadeiro. Façamos o mesmo que eles fazem, não acreditemos em nada, mas, demos crédito a tudo que nos cerca. É assim que nossa Presença Eu Sou, conversa conosco.

Crianças Cristal



Minha intenção em escrever esse artigo, é o de alertar a todos que o leiam e pedir que ajudem, interferindo sempre que possível junto aos pais, que em geral não compreendem as suas crianças e, muitas vezes as enxergam como portadoras de distúrbios generalizados como déficit de atenção, hiperatividade e até mesmo autismo. Vai aqui um alerta - quando medicadas, essas crianças perdem completamente toda a sua capacidade mediúnica.
 
Os termos Crianças Índigo e Crianças Cristal, referem-se a espíritos especiais que estão vindo ao planeta que nos abriga, para compor a nova raça raiz que se avizinha.
 
Tanto os seres índigo quanto os cristal, são extremamente sensitivos e têm importantes objetivos neste momento que vivemos. A diferença entre ambos começa pela cor de suas auras: os Índigo apresentam uma aura de coloração azul índigo, e os Cristal, apresentam auras translúcidas em tons pastel.

As crianças Cristal possuem olhos grandes e penetrantes. Notamos facilmente que são extremamente sábios e alegres. Elas estão muito além das crianças de sua idade, para não falar que estão muito além de nós mesmos. Essas crianças nos olham de uma forma tão intensa, que nos desnudam por completo.
 
As crianças cristal estão encarnando desde a década de 90, porém em grande número, a partir do ano 2.000, por todas as partes desse planeta. São extremamente positivos em seus pensamentos, completamente livres dos implantes que nos aprisionam e nos impedem ainda hoje, de atingirmos nosso objetivo maior que é nossa ascensão espiritual.
 
Muitos dos seres chamados de crianças índigo, já estão hoje recebendo do Plano Maior que os assiste, energia suficiente que as aproximam das cristal. Na verdade, cada um de nós, na medida que amplie seu autoconhecimento, acaba por se tornar um desses seres. Primeiro índigo e em seguida cristal.
 
Distinguiremos também um índigo de um cristal, notando suas atitudes, pois os índigo são guerreiros que têm por missão destruir velhos sistemas que se tornaram arcaicos, e para tanto, eles precisam de temperamento forte e muita determinação.
 
Já os seres cristal, são comunicativos, generosos, filosóficos mesmo, sendo altamente telepáticos e videntes. Eles lêem nossos pensamentos a todo instante. Geralmente, uma criança cristal, em função de ser altamente telepática, começa, a falar apenas entre os 3 e 4 de idade.
 

  Nosso papel, está justamente em dar a esses irmãos, tanto índigo como cristal, a condição de desenvolverem suas missões e para isso, o Plano Maior, nos tem induzido e auxiliado, a fim de que nos tornemos adultos índigo, para assumirmos os atributos dos seres cristal e dar a eles a condição de desenvolverem suas grandes missões. Façamos a nossa parte!
 
Concluindo, o índigo promove a mudança através da quebra de valores e de dogmas e o cristal, cura a humanidade. Lindo isso, não?

14 de jul. de 2010

EMBAIXADORES DA PAZ.

“Nós, as crianças de Luz, declaramos que nossas almas estão livres de qualquer sofrimento humano e crenças que nos prendam ao passado, limitando nossos passos. Reconhecemos dentro de nós que somos sementes de um novo mundo, promovendo a unicidade e crescimento dos espíritos da humanidade terrestre rumo à iluminação, honrando e respeitando todos os caminhos que agora são UM SÓ!
Declaramos que discerniremos toda a informação que nos for dada seguindo nossa bússola interna, liberando a necessidade de obedecer regras ultrapassadas e desequilibradas.
Trabalharemos para reforçar a consciência humana como um todo e não mais individualmente, rasgando os véus da ilusão.
Nós, Sementes Estelares, Crianças de Luz, aplicaremos as leis universais em nossas próprias vidas para sermos exemplos vivos da Verdade.
Declaramos que a vida, a liberdade e a felicidade incluem necessariamente a independência de nossas almas em todos os níveis.
Declaramos que somos Amor Divino, transmutadores de emoções negativas em luz. Reconhecemos e assumimos que somos 100% responsáveis por nós mesmos, e através de nosso exemplo de sermos Deus em ação, outros perceberão que a felicidade consiste em reconhecer Deus dentro de si, iniciando seus processos de autoconhecimento e evolução.
Cada uma de nós, Crianças da Luz, é parte do TODO: o que afeta um, afeta todos.
Não viemos para julgar, mas sim para compreender a liberdade de todas as almas.
Agora perdoamos toda a dor a nós causada no passado, pois só através do perdão estaremos livres.
Declaramos nosso comprometimento em ajudar na evolução da humanidade terrestre para além da limitação espaço-tempo. Nenhuma consciência individual ou coletiva impedirá que realizemos nossa missão, expressando o que realmente somos: Almas livres, partes da Fonte do TUDO QUE É, com o qual somos unos. Somos parte de uma Mente Universal.
ATRAVÉS DESTA DECLARAÇÃO, CADA UM DE NÓS EXPRESSA SUA CONDIÇÃO DE SER LIVRE!”

8 de jul. de 2010

NÃO É QUE EU TAMBÉM ACREDITEI.... PREVISÃO DIA 07/07/10 e DIA 09/07/10

Alguns leitores do blog,me mandaram emails,perguntando que ganharia a Copa do mundo,falei que não havia feito nenhuma previsão,pois segundo o que tinha se formado depois das quartas de final,acreditava que a Alemanha seria campeã,não é que acreditei... Enfim,depois da vitória da Espanha sobre a Alemanha,resolvi fazer as minhas previsões para saber que será a campeã do mundo,És aqui o resultado:

Não querendo contrariar as previsões do polvo vidente,depois de passar a semana inteira fazendo as minha previsões sobre o final da copa,chego também a esta conclusão: A espanha tem todas as possibilidades de ser a campeã desta copa.



3 de jul. de 2010

ADEUS HEXA 2010 ...


Infelizmente, minhas previsões foram corretas para a seleção Brasileira. O culpado de tudo isto foi o Dunga,que se deixou levar por sua prepotência,não ouvindo o clamor do povo brasileiro,  não levou de fato os que com toda certeza faria a diferença e melhor: Ronaldinho Gaúcho,Pato e Ganso. Optou pelo Felipe Melo e teve o que mereceu. Colheu o que Plantou.

Veja o que previ em 09/06/10

http://fichaastral.blogspot.com/p/minhas-previsoes.html